03 junho 2009

O Dia-a-dia de um Faringítico: Parte II

Antes de dormir na noite anterior, eu me prometi que se ainda me sentisse mal, compraria o tal antibiótico que um amigo desqualificado (para receitar) me recomendou. Além disso, não descartava uma medida mais atrevida, como consultar um médico. Risos.

O fato é que hoje, no que seria o quarto dia de miséria, eu estou muito melhor, ainda que ainda me recuperando.

Sobre essas coisas que se sentem, como a dor de uma enfermidade, eu penso que só no momento em que as sentimos é que elas nos interessam o suficiente para podermos escever a respeito. Se eu deixasse a saga de ontem para ser escrita hoje, ela provavelmente não seria senão uma concepção. Depois que acaba, a gente pensa que nunca existiu, já disse o poeta.

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